A Tanzânia é bastante rica em termos de reservas de gás natural, algo cada vez mais evidente com as descobertas dos últimos anos. Hoje estima-se que as reservas sejam na ordem dos 1,614 mil milhões de metros cúbicos que são detidos e geridos pela empresa governamental Tanzania Petroleum Development Corporation (TPDC). Desde 2011, como referido anteriormente, a Índia tem suportado o governo da Tanzânia nas operações de prospeção de gás natural o que ajudou o país a emergir como um gigante do gás natural no panorama internacional.
As relações Índia-Tanzânia como “próximas, amigáveis e cooperativas”, de 60 a 80 as relações entre os dois países eram dirigidas pelas ideologias comuns nas áreas do anticolonialismo, antirracismo, políticas sociais e um “desejo genuíno de uma cooperação Sul-Sul”. Mais recentemente, estas relações, expandiram-se para o tecido económico onde a Índia procurou oferecer à Tanzânia mais capacidade de se desenvolver através de acordos de comércio parcerias, formação especializada e linhas de crédito.
A sustentabilidade energética é um dos grandes desafios mundiais e, como tal, é cada vez mais importante garantir que as políticas energéticas que se traduzam em medidas de gestão eficaz dos recursos energéticos capazes de ir ao encontro das necessidades dos diversos setores de atividade.
O FMI prevê que em 2018 a Índia seja o líder mundial do crescimento e que seguirá tendências semelhantes ao resto do mundo com “notáveis acelerações do investimento, comércio e na produção industrial”. Ainda assim, cerca de 25% da população vive abaixo da linha da pobreza e o desemprego da população ativa fixou-se em cerca de 8.5% no ano de 2017.
O tema da transformação organizacional nunca foi tão importante como hoje, vivemos cada vez mais num mundo VUCA (Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo) o está a levar os mercados a serem, cada vez mais, ambientes caóticos e pouco previsíveis onde apenas incrementar a qualidade dos produtos e serviços de forma constante, ano após ano, já não é suficiente para atingir o sucesso. A liderança e a gestão do conhecimento são hoje as duas valências fundamentais a continuidade e, acima de tudo, ao sucesso de qualquer organização.
Quando falamos de criatividade e inovação nas organizações é obrigatório abordar o trabalho de Amabile, professora e diretora de investigação da Harvard Business School. Desde 1970 dedica-se a investigar a criatividade e a forma como ela influência as organizações e a produtividade dos seus colaboradores.
A investigação na área da criatividade não é algo novo, no entanto, só nos últimos anos tem ganho atenção significativa por parte da comunidade cientifica. Este súbito interesse deve-se à necessidade crescente de responder às rápidas mudanças e instabilidade no ambiente global a que hoje assistimos. Entender o processo criativo é, segundo o mesmo, essencial para conseguir “encorajar as próximas gerações a serem mais criativas” e estarem aptas para ultrapassar desafios que irão enfrentar.
Barbot no seu livro intitulado de “The Genetics of Creativity”, resume a importância da criatividade, para a nossa espécie, afirmando que deveremos ver “não apenas como uma capacidade individual, mas também como um fenómeno cultural, específico, apoiado por processos biológicos, e que tem um propósito social”.
Pois é, parece que sou *finalmente* licenciado! 🎓 🎉. Agora que os meus professores já podem dizer que percebo alguma coisa dos três ramos do meu curso, deixo-vos um resumo das coisas mais importantes que aprendi.
Resumo da legislação aplicável às explorações florestais comuns para produção de pasta de papel e papel. É também incluída legislação sobre importação e exportação de madeira para os mesmos fins, transformação e reciclagem de papel e cartão.